terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
E sempre há o ato final, sem aplausos, com a pequena plateia farta de nossas más atuações. Vão me dizer “ei, cara, se decide, ou caga ou desocupa a moita, tem mais gente interessada, não vê que assim trata a menina mal?”, e vão aconselhá-la “depois não adianta chorar uma semana inteira e me ligar achando que posso dormir uma noite lá e consolar você”. É sempre a mesma coisa, mas é que, sei lá, as coisas parecem menos complicadas enquanto a gente se beija…”
— | Gabito Nunes. |
“É uma saudade que não tem nome, nem forma, nem cor, nem cheiro. Saudade que impreguina na roupa, no cabelo, na mão. Que escorre pelo rosto, que palpita no peito e enche o pulmão. É uma saudade que machuca os olhos, morde os lábios e arranha a pele. Que inunda o corpo, deixa frio, deixa quente, azedo, doce, salgado, sem gosto, vazio, cheio. Saudade que mexe por dentro incomoda por fora, suspira.”
— | Giovani Ngnoatto |
“Saudade dos seus olhos
Saudade do seu olhar
Saudade da sua boca
Saudade do seu beijo
Saudade do seu gosto
Saudade da sua pele
Saudade das suas mãos
Saudade do seu toque
Saudade do seu cheiro
Saudade do seu abraço
Saudade dos seus braços
Saudade das suas veias
Saudade da sua cor
Saudade do seu jeito de fazer amor
Saudade do seu jeito de sorrir
Saudade do seu jeito de dormir
Saudade do seu jeito de acordar
Saudade do seu jeito de reclamar
Saudade do seu jeito de consolar
Saudade do seu jeito de aprender
Saudade do seu jeito de ensinar
Saudade do seu jeito
Saudade do seu corpo
Saudade da sua alma
Saudade de você
Saudade de mim em você
Saudade de você em mim
Saudade de mim…”
Saudade do seu olhar
Saudade da sua boca
Saudade do seu beijo
Saudade do seu gosto
Saudade da sua pele
Saudade das suas mãos
Saudade do seu toque
Saudade do seu cheiro
Saudade do seu abraço
Saudade dos seus braços
Saudade das suas veias
Saudade da sua cor
Saudade do seu jeito de fazer amor
Saudade do seu jeito de sorrir
Saudade do seu jeito de dormir
Saudade do seu jeito de acordar
Saudade do seu jeito de reclamar
Saudade do seu jeito de consolar
Saudade do seu jeito de aprender
Saudade do seu jeito de ensinar
Saudade do seu jeito
Saudade do seu corpo
Saudade da sua alma
Saudade de você
Saudade de mim em você
Saudade de você em mim
Saudade de mim…”
— | Giovani Ngnoatto. |
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
A Pessoa Errada
Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente. Existe uma pessoa, que se você for parar pra pensar, é na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho: chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas.Mas nem sempre precisamos das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada. A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor. A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é para na hora que vocês se encontrarem a entrega seja muito mais verdadeira.A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lagrimas, essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai te dar em troca uma inesquecível noite de amor. Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar toda a vida esperando você.A pessoa errada tem que aparecer para todo mundo, porque a vida não é certa, nada aqui é certo. O certo mesmo é que temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo, chorando, pensando, agindo, querendo e conseguindo. Só assim, é possível chegar aquele momento do dia em que a gente diz: "Graças a Deus, deu tudo certo!", quando na verdade, tudo o que Ele quer, é que a gente encontre a pessoa errada, Para que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente.
Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.
Luis Fernando Veríssimo
Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente. Existe uma pessoa, que se você for parar pra pensar, é na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho: chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas.Mas nem sempre precisamos das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada. A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor. A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é para na hora que vocês se encontrarem a entrega seja muito mais verdadeira.A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lagrimas, essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai te dar em troca uma inesquecível noite de amor. Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar toda a vida esperando você.A pessoa errada tem que aparecer para todo mundo, porque a vida não é certa, nada aqui é certo. O certo mesmo é que temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo, chorando, pensando, agindo, querendo e conseguindo. Só assim, é possível chegar aquele momento do dia em que a gente diz: "Graças a Deus, deu tudo certo!", quando na verdade, tudo o que Ele quer, é que a gente encontre a pessoa errada, Para que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente.
Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.
domingo, 25 de novembro de 2012
"Para os muitos, ou poucos, que visualizam meu Blog, quero que saibam que esse é um dos meus únicos amores. Não sei para que time torcem, ou se tem para o que torcer. Sou Gremista de corpo e alma, e defendo meu Tricolor até morrer e além da morte também, de onde estiver. Sem dúvida, é um sentimento que me faz amar!"
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A Via Láctea
Legião Urbana
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza
Não é passageira
Hoje fiquei com febre
A tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela
Parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza
Das coisas com humor
Mas não me diga isso
É só hoje e isso passa
Só me deixe aqui quieto
Isso passa
Amanhã é um outro dia
Não é?
Eu nem sei porque
Me sinto assim
Vem de repente um anjo
Triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado
Por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser
Quem eu sou
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado
Por pensar em mim
Não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado
Por pensar em mim
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
"Você reclama contra o meu desalento. Tem razão, sou um pouco desalentada, preciso demais dos outros para me animar. Meu desalento é igual ao que sentem milhares de pessoas. Basta, porém, receber um telefonema ou lidar com alguém que gosto e minha esperança renasce, e fico forte de novo. Você na certa deve ter me conhecido num momento em que eu estava cheia de esperança. Sabe como eu sei? Porque você diz que sou linda. Ora, não sou linda. Mas quando estou cheia de esperança , então de minha pessoa se irradia algo que talvez se possa chamar de beleza (…)"
Clarice Lispector
“E te dei minhas palavras, todo meu vocabulário rebuscado, para deixar tudo mais bonito e atraente aos teus ouvidos. Tentei versos e poemas e cartas. Fiz uso de todos os clichês possíveis, frases de efeito, comparações esdrúxulas, frases bobas, buscando simplificar ao máximo para que pudesses entender.
Escolhi minhas canções preferidas, as mais belas letras e melodias. Quis cantá-las baixinho no teu ouvido, fazer serenatas. Quis compor. Quis te compor. Quis te passar para o papel, e fazer de ti, acordes. Pintei um quadro, te fiz de todas as formas e cores.
Gritei. Gritei teu nome. Milhares de vezes. Gritei nos corredores, nas casas, nas ruas. Gritei o mais alto que pude, esperando que pudesses me ouvir. Andei por todo caminho, olhando ao redor, buscando em outras pessoas, em outros olhares, até sentir o cansaço de não encontrar.
Perdi meu sono. Ao conhecer-te. Ao ver tua partida. No anseio pelo teu retorno.
E eis que me rendo. Rendo-me à tua indiferença, ao teu olhar inexpressível. Respondo ao teu silêncio com o meu. Mas não esqueça que ainda estou a te esperar.”
Escolhi minhas canções preferidas, as mais belas letras e melodias. Quis cantá-las baixinho no teu ouvido, fazer serenatas. Quis compor. Quis te compor. Quis te passar para o papel, e fazer de ti, acordes. Pintei um quadro, te fiz de todas as formas e cores.
Gritei. Gritei teu nome. Milhares de vezes. Gritei nos corredores, nas casas, nas ruas. Gritei o mais alto que pude, esperando que pudesses me ouvir. Andei por todo caminho, olhando ao redor, buscando em outras pessoas, em outros olhares, até sentir o cansaço de não encontrar.
Perdi meu sono. Ao conhecer-te. Ao ver tua partida. No anseio pelo teu retorno.
E eis que me rendo. Rendo-me à tua indiferença, ao teu olhar inexpressível. Respondo ao teu silêncio com o meu. Mas não esqueça que ainda estou a te esperar.”
— | Dezesseis de Novembro – Beatriz Brangioni |
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
"Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em
alguém, em alguma coisa.
Alguma segurança.
Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me
conformo, me dou força.
Mas a sensação de estar sozinho não me larga.
Algumas paranoias, mas nada de grave.
O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse
contentar-se com quase nada.
Estou toda sensível, as coisas me comovem..."
[Caio Fernando Abreu]
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Parei para olhar algumas fotos de tempos atrás e o que aconteceu? Bateu saudade!
O que aconteceu também foi o surgimento de alguns sorrisos na minha face, assim do nada, tão verdadeiros.
Mas perceber como as pessoas mudaram fisicamente e com você, é algo assustador.
Uns mais altos, outros mais magros, uns com o cabelo de outra cor, outros com o visual totalmente diferente. Muitos não são os mesmos que andavam compartilhando segredos contigo, pois hoje são aqueles que passam pela rua e nem te cumprimentam. É a vida. Passageira e com suas mudanças!
O que aconteceu também foi o surgimento de alguns sorrisos na minha face, assim do nada, tão verdadeiros.
Mas perceber como as pessoas mudaram fisicamente e com você, é algo assustador.
Uns mais altos, outros mais magros, uns com o cabelo de outra cor, outros com o visual totalmente diferente. Muitos não são os mesmos que andavam compartilhando segredos contigo, pois hoje são aqueles que passam pela rua e nem te cumprimentam. É a vida. Passageira e com suas mudanças!
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
A DOR QUE DÓI MAIS
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão
dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a
cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira
da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do
pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de
uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos
cabelos brancos. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência
consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas
sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas
sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas
sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que
ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se
gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não
saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta
com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de
padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na
Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua
fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se
ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que
ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o
pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber
como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com
outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Martha Medeiros
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Lê o indesejado e fica mal. Mil monstros se criam na cabeça, pensamentos bobos mas tão realistas que te fazem perder o rumo. Causam um aperto no peito e o impulso te domina. O silêncio é a melhor saída, mas a angustia vem te tentar. Quem muito segura, às lágrimas, na maioria das vezes, são o resultado. Como dizia o grande Bob Marley : "(...)quando não cabe no coração, escorre pelos olhos."
Não se preocupe com a distância
Eu estou lá se você se sentir sozinha
Ouça essa música mais uma vez
Feche seus olhos
Escute minha voz, é meu disfarce
Eu estou ao teu lado ♫
http://www.vagalume.com.br/plain-white-ts/hey-there-delilah-traducao.html#ixzz2AJi0wIBf
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Músicas.
Elas me alentam nos piores momentos, me fazem esquecer o desnecessário, me alegram. São capazes de me entender, coisa que as pessoas não conseguem fazer. Expressam o que sinto sem eu precisar pronunciar palavra alguma.
Para pegar no sono. Chorar. Sorrir. Lembrar de alguém.
Cara música, saber de mim o quanto tu sabe, só o meu travesseiro.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Não quero sentir, mas também não nego que sinto. E sinto, como sinto.
Você até pode duvidar ou não querer acreditar, mas eu sinto e não vou deixar de sentir.
Sempre fui sentimental demais e sempre tive mania de demonstrar. Demonstrar carinho, afeto, respeito, amor, nojo. Demonstro quando não gosto de algo, quando me magoo e quando estou triste também.
Você é especial, único, mas não é melhor que ninguém, porque então eu não demonstraria? Porque eu mudaria justamente só pra você? Não! Conforme-se! Tantos querendo ser amados, e eu aqui, te amando mais que tudo.
Você até pode duvidar ou não querer acreditar, mas eu sinto e não vou deixar de sentir.
Sempre fui sentimental demais e sempre tive mania de demonstrar. Demonstrar carinho, afeto, respeito, amor, nojo. Demonstro quando não gosto de algo, quando me magoo e quando estou triste também.
Você é especial, único, mas não é melhor que ninguém, porque então eu não demonstraria? Porque eu mudaria justamente só pra você? Não! Conforme-se! Tantos querendo ser amados, e eu aqui, te amando mais que tudo.
Se eu fosse forte o suficiente para te ignorar, te deixar de lado, não sentir falta e nem saudade de olhar pra esses teus olhos e pra essa boca, que consequentemente está sempre sorrindo.
Se eu fosse forte o bastante pra olhar pro celular e não descrever em palavras tudo o que eu sinto e te mandar.
Se eu conseguisse, não demonstrar tanto quanto demonstro, não me apegar o tanto que me apego, não me importar o tanto quanto me importo, não te amar o tanto quanto eu amo. Com certeza, tudo seria muito mais fácil.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Não sei tanta coisa. Não sei atirar uma panqueca pro alto sem ela voltar e cair direto no chão. Não sei cantar de modo afinado. Não sei colocar minha língua no cotovelo. Não sei plantar bananeira. Não sei comer massa de colher e muito menos dormir sem um travesseiro no meio das minhas pernas. Não sei torcer pra outro time e nem dar um "duplo twist carpado". Nem não largar indiretas, lançar olhares diferentes, sorrir quando quero que descubram algo em mim ou chorar quando quero que não descubram. Não sei não sentir falta de alguém, viver de mentiras, voar com os pés. Não sei fingir sentimentos e nem não demonstrá-los. Eu sei que sou cheia de esperanças onde não há possibilidades.
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